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Celebrado neste dia 2 de novembro, o Dia Nacional do Samba destaca a relevância de um dos gêneros mais emblemáticos da cultura brasileira e reforça o papel das escolas de samba como uma das principais identidades culturais de Três Rios. Criada em 1963, a data nasceu como homenagem ao compositor Ary Barroso, mas ao longo dos anos se tornou um marco de valorização do samba em todo o Brasil, incluindo em cidades do interior do Rio de Janeiro.
Essa identidade cultural encontra forças especialmente nas escolas de samba que movimentam o município ao longo dos anos. Bambas do Ritmo, Bom das Bocas, Em Cima da Hora, Independente do Triângulo, Mocidade Independente de Vila Isabel e Sonhos de Mixyrica representam não apenas o carnaval, mas a essência do samba trirriense.
Nas quadras e barracões das escolas de samba de Três Rios, nascem talentos que ajudam a manter viva a tradição local. É nesses espaços que ritmistas aprendem seus primeiros toques, que passistas desenvolvem a técnica e a expressão corporal, que intérpretes treinam a afinação e a resistência, e que carnavalescos transformam ideias em enredos, fantasias e alegorias.
Nas agremiações, crianças, jovens e adultos encontram um espaço onde o samba não é apenas música, é uma forma de pertencimento, identidade e criação coletiva. E essa relação se constrói muito antes do carnaval chegar, o trabalho das escolas acontece ao longo de todo o ano.
O Dia Nacional do Samba, portanto, também é um momento de reconhecer o impacto das escolas de samba na construção da identidade cultural do município. São elas que preservam memórias, impulsionam talentos e mantêm acesas as raízes de um gênero que nasceu da resistência e se transformou em símbolo nacional.