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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fez um levantamento sobre a edição deste ano da Black Friday no Brasil. O relatório traz uma estimativa otimista de recorde no volume de vendas, que deve bater o recorde R$ 5,40 bilhões. Esse resultado se configura como um aumento de 2,4% em comparação com o ano passado, que foi de R$ 5,27 bilhões, já com desconto da inflação do período.
O relatório também apresentou as expectativas de vendas por setor. Em primeiro lugar, vem o segmento de hiper e supermercados que devem movimentar R$ 1,32 bilhão; seguido pelos eletroeletrônicos e utilidades domésticas com R$ 1,24 bilhão; em terceiro vem o segmento de móveis e eletrodomésticos com R$ 1,15 bilhão; em quarto, vestuário e acessórios com R$ 0,95 bilhão e de farmácias, perfumarias e cosméticos com R$ 0,38 bilhão.
Segundo avaliação do estudo, o crescimento no volume de vendas só não é maior devido a alguns fatores: apesar do índice de desemprego ter alcançado o menor patamar histórico (5,6%) e o dólar seguir uma tendência de desaceleração, a atual taxa de juros tem impactado no orçamento do brasileiro e o percentual de famílias em situação de inadimplência alcançou nível recorde, o que impacta a intenção de compras no período. Além disso, há uma tendência de aumento das remessas do exterior para o Brasil, mesmo com o aumento das taxas.
Por fim, a CNC também elaborou um ranking dos itens que devem ter maior desconto na Black Friday. Para isso, foi realizado um acompanhamento diário de 150 preços de itens de 30 categorias para medir os descontos médios. Confira abaixo as cinco categorias com maiores descontos:
Papelaria: 10,14%
Livros: 9,02%
Joias e Bijuterias: 9,01%
Perfumaria: 8,20%
Utilidades Domésticas: 8,18%
Higiene Pessoal: 8,11%
Moda: 7,82%